Carta aos homens de hoje

Vem aqui. Vamos conversar. Calma, você não precisa dizer que odeia DRs porque isso é o que se espera dos homens com H de verdade. Homem que é homem não fica filosofando sobre e nem dando atenção às picuinhas oriunda das férteis mentes femininas – não é o que seus amigos diriam?

O fato é que andam dizendo por aí que você e seus parceiros machos estão mais perdidos do que quando tentam encontrar a margarina camuflada na geladeira. Vocês vinham ali, tranquilos, peneirando a farinha enquanto a mulherada chegava com o pão quentinho. Porque antes, pra ser um homem de respeito, bastava ser o provedor do arroz com feijão de cada dia. Bastava ter uma caranga decente. Bastava não chorar na frente dos brothers.
Quem iria imaginar que elas, entre uma receita de pudim e uma troca de fraldas, chegariam lá. Passaram a ganhar tanto quanto vocês. Se o homem não estava disposto a cuidar dos filhos, elas se multiplicaram como mulheres maravilhas – cuidaram da casa, da cria e da empresa. Em troca, ganharam liberdade que um dia lhes foi negada. O porto seguro do macho tradicional havia desmoronado.
Mas calma, isso, meus caros, não significa que elas lhes querem mal – e nem que não te querem mais, como diria Lulu Santos. Elas apenas estão em busca de outras coisas, já que já podem assinar o cheque e  dirigir sozinhas. Sim, elas já podem pagar suas contas, mas não é por isso que não querem mais  a presença masculina em suas vidas. Confesso, algumas se pudessem virariam lésbicas para poder lidar com seres mais semelhantes, mas como orientação sexual não se escolhe, vocês ainda são desejados. E muito. A gente conta como:
Sim, elas gostam de sexo hard. Mas não daquele sexo no estilo coronelista deite-que-vou-lhe-usar. Muitas vezes elas querem mesmo que você seja dominante – mas só porque sabem que é brincadeira. No fundo no fundo estão conscientes que, se quiserem, elas ditam as regras do jogo. E somente a pegada forte não basta – elas querem o combo completo – alguém interessante na cama e fora dela.
Elas adoram o corpo malhado do professor da academia mas se ele estraga tudo quando abre a boca, o tesão logo despenca mais rápido do que peito de vó sem sutiã. E elas não se conformam com a limitação masculina de se contentar somente com um peito ou uma bunda redonda. Se for só isso então, que chato.
Elas ainda se derretem com flores mas se elas chegam sem cartão perdem 90% da graça. Elas sabem que se quisessem mesmo uma flor pra enfeitar a sala, poderiam ir na floricultura da esquina e comprar uma a qualquer instante. Teria o mesmo valor.




Elas abominam caras mimados que foram criados pela mãe com maçã raspadinha mas seus olhos brilham diante de caras sensíveis. Porque homens sensíveis se identificam com uma parte do universo delas e, portanto, se tornam mais interessantes. De que adianta assistir Marley & Eu acompanhado se o cara do lado te pede pra passar mais um pedaço de pizza de calabresa bem na hora em que o cachorro está sendo enterrado?
Elas acham bacana quando você paga a conta, mas somente quando percebem que você o fez por gentileza, e não porque quer quer ela faça um deep throat mais tarde. Assim como elas gostam de retribuir e pagar a conta em outras vezes porque – afinal – ganham tanto quanto vocês.
Elas já sacaram que pro sexo ser foda – literalmente – não basta que ela seja gostosa e nem que você tenha um pintão. Querem sentir prazer sim – demoram o tempo que necessitarem pra gozar e admiram os caras que esperam o que for pra observar aquela cena. Elas também gostam de retribuir – sabem que boquete deixou há tempos de ser coisa de vadia e irão fazer um dos Deuses se acharem que você merece – ah e é claro, se você também tiver depilado a mata atlântica, afinal ela não admite mais ser a única vítima da cera quente.
Se foi bom, elas vão ligar no dia seguinte, não porque estão desesperadas pra arrumar um marido e ter uma penca de crianças pela casa, mas porque se utilizam muito bem do seu poder de escolha e porque já enjoaram mais do joguinho do cu doce do que de banco imobiliário.
Elas tendem a se encaixar nesses itens que acabou de ler, mas não se surpreenda se encontrar representantes dessa nova geração feminina que fujam totalmente à regra – afinal, elas conquistaram o poder da liberdade e o honrarão com unhas (pintadas, somente se quiserem) e dentes. Cabe agora aos homens perceber que um bolso cheio sozinho não mais adianta de nada, e que se elas ainda pedem para eles abrirem os potes de azeitona é somente porque os acham fofos executando essa função.


Texto retirado do site casal sem vergonha.

Felicidade até que ponto

Felicidade, conheço bem está palavra, sempre que as pessoas me veem, me perguntão o porque de tanta felicidade, simplesmente respondo:
1°- Não sou feliz, sou alegre, alguém já viu alguém feliz o tempo todo?!
2°- As pessoas ficam se pretendo ao triste, quando se existe mais coisas que nos tornam feliz do que triste.
3°- Já exite muitas pessoas tristes no mundo, porque eu seria mais uma, como se meu problema fosse mais importante. Isso para mim parece até egoismo (minha opinião).
 Com isso me pergunto:
 Existe alguém 100% feliz?

Resposta?

É tão estranho eu colocar meus sentimentos "para fora", pois sempre fui fria, como uma pedra de gelo acho que sempre fiz isso pra me proteger dos sentimentos das outras pessoas. O que isso acabou magoando as pessoas que gostava, mas deduzo por uma forma O QUE É PRA SER, VAI SER, e também SE TE AMA FICA.
 Isso são leves exemplos do dia a dia do que uma amiga minha fala, ela fala que todo Homem(menino) é FDP. Será que ela está certa? Quem vai saber?

Talvez

Talvez o problema seja eu. Talvez eu espere demais das pessoas. Talvez eu queira muito. Talvez o problema seja meu. Onde estão os valores? Onde foi parar o conceito de certo e errado? Onde está o coração das pessoas? Sim, eu sei que ele fica do lado esquerdo do peito. Mas tem muita gente com o coração oco. Ou cheio de porcaria.

Encruzilhadas do Destino

Como o destino pode ser tão sacana com as pessoa, por exemplo hoje vi um casal que eu considerava perfeito, terminarem um ciumes tão chato, tão tão.... não consigo nem colocar uma palavra nisso. O que acham sobre destinos, é algo que pode ser acreditado?

Anticorpos que o coração cria


Uma descarga elétrica, por favor! Meu coração enguiça só de ler o seu nome. Pílulas de autoestima para engolir de oito em oito segundos. Injeções de vergonha na cara. Removam aquelas noites da minha pele no grito, no tapa, na chacoalhada. Belisquem a minha burrice nove vezes, de cabeça pra baixo. Bife cru nos hematomas do meu amor próprio.

Nossa biópsia teve diagnóstico: relação maligna. A distância se amarrando ao tempo, como último recurso de uma cura. Nós em coma por muitas semanas, para que a sanidade combatesse a fantasia que criei. A eutanásia de um amor nunca devolvido.
Você não infecta mais a minha tranquilidade. Meus anticorpos, as recordações daqueles meses, abortando suas aproximações impulsivas e vazias. Boa notícia. Achei que morreria de você.
Não tem mais febre no rosto, quando você chega. Não tem mas arritmia, quando você fala comigo as mesmas palavras; o mesmo discurso; a mesma mentira; o mesmo eu, eu, eu. Não tem mais pontos frouxos do coração esgarçados pelo som da sua voz turista. Não tem mais tentativa de anestesiar o desconforto com embriaguez crônica e muita mão no copo ou no bolso ou no cigarro que tentei fumar; e luz fraca, para que você não radiografasse meu amor hemorrágico. Não tem mais o seu sorriso contaminando as minhas decisões.
O silêncio que você me receitava era dor aguda, menstruando em todas as linhas que um dia escrevi. Sua indiferença intoxicava a minha cabeça com qualquer poltrona vazia no cinema, qualquer beijo público que eu era obrigada a suportar, qualquer copo da cerveja mais vagabunda, que você enxertava como sua única necessidade.
Aos romances sufocados pela vaidade de alguém, aos corações em estado de choque, aos relacionamentos natimortos: meu coração cicatrizado (mas com queloide).

Texto retirado do site Casal sem vergonha.

Hoje, esse texto era tudo o que eu queria poder expressar em palavras.
Uma descarga elétrica, por favor! Meu coração enguiça só de ler o seu nome. Pílulas de autoestima para engolir de oito em oito segundos. Injeções de vergonha na cara. Removam aquelas noites da minha pele no grito, no tapa, na chacoalhada. Belisquem a minha burrice nove vezes, de cabeça pra baixo. Bife cru nos hematomas do meu amor próprio.
Nossa biópsia teve diagnóstico: relação maligna. A distância se amarrando ao tempo, como último recurso de uma cura. Nós em coma por muitas semanas, para que a sanidade combatesse a fantasia que criei. A eutanásia de um amor nunca devolvido.
Você não infecta mais a minha tranquilidade. Meus anticorpos, as recordações daqueles meses, abortando suas aproximações impulsivas e vazias. Boa notícia. Achei que morreria de você.
Não tem mais febre no rosto, quando você chega. Não tem mas arritmia, quando você fala comigo as mesmas palavras; o mesmo discurso; a mesma mentira; o mesmo eu, eu, eu. Não tem mais pontos frouxos do coração esgarçados pelo som da sua voz turista. Não tem mais tentativa de anestesiar o desconforto com embriaguez crônica e muita mão no copo ou no bolso ou no cigarro que tentei fumar; e luz fraca, para que você não radiografasse meu amor hemorrágico. Não tem mais o seu sorriso contaminando as minhas decisões.
O silêncio que você me receitava era dor aguda, menstruando em todas as linhas que um dia escrevi. Sua indiferença intoxicava a minha cabeça com qualquer poltrona vazia no cinema, qualquer beijo público que eu era obrigada a suportar, qualquer copo da cerveja mais vagabunda, que você enxertava como sua única necessidade.
Aos romances sufocados pela vaidade de alguém, aos corações em estado de choque, aos relacionamentos natimortos: meu coração cicatrizado (mas com queloide).

Texto retirado do site Casal sem vergonha.

Hoje, esse texto era tudo o que eu queria poder expressar em palavras.

Hey

Olá pessoal, estou muito feliz hj, primeiramente por causa do novo blog e outro por causa de uma certa pessoa bem especial que voltou de viagem então U.u estou feliz.